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- Empreendedorismo
02 Jan 2017 -

Segundo o Correiro Braziliense, Camila Cenci e seu pai Waldemar Cenci estão colocando Brasília no mapa dos melhores grãos de café do Brasil

Em seu projeto, Waldemar Cenci conta com ajuda da filha, Camila Cenci Baron Quevedo, 27. Formada em agronomia, ela tem como meta criar uma marca de café da família.
Segundo o Correiro Braziliense, Camila Cenci e seu pai Waldemar Cenci estão colocando Brasília no mapa dos melhores grãos de café do Brasil

Waldemar Cenci, 59 anos, integra uma família gaúcha de Putinga, que veio desbravar o cerrado nos anos 1980. Ele foi o último de quatro irmãos a se mudar para o DF. Chegou em 1984. E, como tantos outros conterrâneos, decidiu investir tudo na agricultura. Começou plantando arroz e soja, na área rural de Planaltina. Só há cinco anos, passou a produzir café em uma das suas propriedades, onde cultiva trigo, feijão, milho e soja.

A lavoura de café ocupa 59 hectares da Fazenda Yanoama, no Núcleo Rural Café Sem Troco, no Paranoá. Até agora, houve duas safras. A primeira, em 2014. A segunda, em 2016. ;Café é um ciclo. Em um ano, a safra é ótima. No outro, é ruim. Mas, na média, é uma boa cultura;, pondera. Até agora, Cenci só tem a comemorar. ;O melhor é a produtividade. Para lucrar o que lucro com um hectare de café, tenho que plantar oito hectares de soja;, compara.

Na média das duas safras, Cenci colheu 75 sacas por hectare. ;Só não planto mais por causa da falta de água;, ressalta. A sua produção é vendida a negociadores de grãos. Portanto, o café da Fazenda Yanoama segue para outras unidades da Federação, onde é torrado e vendido com grãos plantados e colhidos em várias partes do país. Uma das marcas que usa o café de Cenci é a Estrela Dalva, de Formosa (GO). Mas o gaúcho pretende fazer todo o processo em sua propriedade.

Em seu projeto, Waldemar Cenci conta com ajuda da filha, Camila Cenci Baron Quevedo, 27. Formada em agronomia, ela tem como meta criar uma marca de café da família. ;A intenção é agregar valor ao café que plantamos.; Para tal, ela contratou um consultor, que ajuda com dicas para o grão ser cada vez mais puro. ;É um processo longo. Precisamos de uma certificação, de um selo;, comenta Camila. Sem falar em prazos, ela sonha com um café de alto padrão.

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